A História da rainha Cristina, da Suécia
Sexualmente ambígua. Culta e Inteligente. Irreverente e carismática. Amante das artes , da literatura, dos cavalos. Temperamental e vingativa. Nada convencional e com uma vida cheia de reviravoltas. Pintura da rainha Cristina, da Suécia, que desafiou o establishment na Europa e é tida como um dos ícones da contra-cultura Todos esses adjetivos se aplicam a Cristina, coroada monarca da Suécia em 1650, figura lendária que desafiou o establishment na Europa do século 17 e que hoje é um dos ícones da contracultura e da comunidade LGBT, além de importante colecionadora e patrona das artes. Em entrevista ao programa Forum, do Serviço Mundial da BBC, dois historiadores e a autora de uma biografia de Cristina da Suécia tentam explicar o eterno fascínio dessa grande personagem histórica. Comecemos, no entanto, por ouvir o testemunho de alguém que conheceu a rainha Cristina, como o Duque de Guise, um francês bon vivant que nasceu em Paris em 1614 e ...